9 de julho de 2016

Os 7 Produtos que não vivo sem nos EUA


Bom, eu queria começar dizendo que eu não tenho preferências por marcas, especialmente as que são caras só por causa do nome. Mas se o produto atende minhas necessidades, eu tenho uma meia dúzia de preferência por produtos. Eu e a internet, nesse ponto, somos amigas inseparáveis, pois quando quero testar um produto novo, eu apelo pelos reviews online e, se estão falando bem de um produto, especialmente na Amazon e no google, aquele produto já vem pra minha lista. Mas vou confessar, especialmente depois que cheguei aqui, que tenho as minhas queridinhas, as que supriram as minhas necessidades de brasileira, principalmente na relação custo-benefício. Eu gosto do BBB (bom, bonito e barato)!

1. Roupas para o dia a dia
A minha maior dificuldade quando vim morar nos EUA, em relação a roupas, foi achar a marca de calça jeans correta para o meu tipo físico. A maioria de nós, brasileiras, sofreu desse mal quando veio para cá, com certeza, pois o tipo físico da mulher americana é muito diferente do nosso. Somos, geralmente, mais avantajadas de quadril e bumbum, e esse é o problema na hora de encontrar a marca com o corte mais adequado para o nosso corpo.
Para comprar as minhas roupas do dia a dia: shortinhos, calças jeans, camisetas e vestidos, a Old Navy é minha queridinha. A Old Navy é a linha mais popular da mesma empresa que fundou a Gap e Banana Republic. Eu gosto da qualidade, são confortáveis, e os preços são ótimos (eu adoro um precinho hihihi!). Eles produzem calças jeans de diversos estilos e cortes. Eu gostei tanto da primeira skinny jeans que comprei lá, que depois voltei e comprei outra exatamente igual :)
E depois que virei mãe, sigo comprando roupas para o meu filhote lá também, eles tem uma diversidade grande no departamento infantil e, claro, com aquele precinho. Se você pega uma época de troca de estações, as promoções costumam ser generosas.

1 de junho de 2016

Como adquirir cidadania americana através de casamento

Olá, pessoal!

Hoje eu estou aqui para contar como foi minha experiência com o processo de Naturalização/Cidadania Americana e dar dicas e informações sobre o processo. Eu recebi meu status de Cidadã Americana em Dezembro/2015. Eu vim para os Estados Unidos em 2012 com um visto K1 (de noiva) e me casei com um cidadão americano, isso me fez elegível para adquirir Cidadania quando completou 3 anos que me tornei residente permanente. Para outros casos, através dos quais você adquiriu seu Green Card por outros meios, trabalho por exemplo, o prazo para você ser elegível é de 5 anos. As regras são basicamente as mesmas para todos as categorias, mas o meu post vai ser focado em Processo de Naturalização através de casamento com um (a) Cidadão(ã) americano.

Para mim, esse foi o processo mais fácil e menos estressante de todos. Eu fiquei meio apreensiva com a parte do famoso teste de Educação Cívica, feito no dia da entrevista, por medo de ficar nervosa, mas comecei a estudar meses antes, isso me deu muita tranquilidade no dia da Entrevista.

Bom, quem me acompanha já deve ter percebido que o estilo de escrever meus posts é separando o assunto por tópicos com as dúvidas mais frequentes de cada processo, eu espero que assim fique mais compreensível. Vamos lá!

18 de abril de 2016

Como remover condições do seu Green Card

Oi, gente! Hoje eu vim falar sobre o ROC (Removal os Conditions), que é o processo para você remover as condições do seu status de residente permanente, ou seja, adquirir o seu Green Card de dez anos. O meu processo foi bem simples e rápido, mesmo recebendo um RFE (que eu já esperava), foi aprovado em apenas cinco meses, sem entrevista.

Vamos à explicação do processo. Primeiro, deixa eu esclarecer, para quem ainda não sabe, o motivo desse processo ser chamado Removal of Conditions. Bom, segundo o site to USCIS, o seu status de residente permanente é considerado condicional se ele foi adquirido com base em um casamento que tinha menos de dois anos no dia em que você recebeu o seu status de residência permanente nos EUA. O seu status é condicional porque o governo dos EUA quer que você prove que não se casou somente com a intenção de evadir as leis americanas de imigração, ou seja, somente pelo Green Card. 

10 de abril de 2016

E quatro anos depois, estou de volta!

Bem vindo(a) ao BMH!


Oi pessoal, fiquei quatro anos longe daqui, resolvi voltar. Estreando minha volta, resolvi fazer esse post falando um pouco de quem eu sou e o que aconteceu durante esses quatro anos, depois que me mudei para os Estados Unidos.


Bom, para começar, deixa eu me apresentar para quem ainda não me conhece. Eu sou a Mag, a garota por trás desse blog, e esta é minha família, meu marido Jason e meu filho Noah. 


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Fotos tiradas no Lake Travis, perto da nossa casa, em Spicewood, Texas.


Antes de começar a contar a estória que me levou a criar esse blog, deixa eu contar um pouco sobre quem eu sou: Sou baiana (muitas saudades da minha Bahia, por sinal!), mas morei no estado São Paulo por dezessete anos, até 2012, quando vim para os EUA. Eu sou uma pessoa que adora aprender, muito dedicada à família, tímida (às vezes finjo que não sou, mas a verdade é que sou muito introvertida), e adoro artesanato. Tenho poucos amigos, mas os que tenho moram em meu coração. Sou péssima em cozinhar, mas de vez enquando me arrisco em umas receitas que dão certo.

14 de junho de 2012

Biometrics feito

Ontem foi meu Biometrics para o processo do AOS (Adjustment of Status) e para a Autorização de Trabalho. Como eu ja imaginava, foi tudo muito simples, estava agendado para as 11:00 da manhã no Application Support Center que fica em Austin, distante uma hora da nossa casa.

O meu marido foi comigo, nós chegamos as 10:30 e já entramos direto, não havia ninguém na nossa frente, então falei para a recepcionista que tinha um agendamento para fazer o Biometris e mostrei a carta que recebi no USCIS e o meu passaporte. Ela me entregou um formulário pequeno para preencher com meus dados (nome, raça, peso, altura, idade), quando terminei de preencher eu voltei ao balcão, ela me deu uma senha e o rapaz que ia tirar minhas digitais estava sentando bem próximo e já veio e me chamou até uma outra salinha onde havia uma máquina de tirar digitais bem moderna.

1 de junho de 2012

Os fantasmas do processo de imigração para os EUA


Chega a ser engracado hoje quando eu penso nisso. Mas antes de passar por todo o processo de imigração, a gente  cria uns "fantasmas" que nos perseguem até ouvirmos o danado do "eu vou aprovar seu visto".

Varios deles me perseguiram (risos). Acho que é natural, você nunca antes na vida pensou na real hipótese de se mudar para os EUA, mas o destino quis que o amor da sua vida estivesse la e, de uma hora pra outra, voce se ver obrigado a entender o processo. Mas nada como a disposição para ir atrás das informações, para ver que nem e tão complicado assim.

30 de maio de 2012

Como mudar seu nome depois de casada nos EUA

A maioria de nós, depois de casada, quer levar o nome do marido, certo? Pois é, mas vejo que essa questão traz muitas dúvidas para as futuras esposas de americanos. Até porque nós, brasileiros, geralmente somos registrados com dois sobrenomes ao nascer, o do pai e o da mãe. Muitos tem seus nomes compostos com dois nomes e dois sobrenomes, que era o meu caso, às vezes até mais.
Então, quando chega a hora de providenciar os papéis do casamento, as dúvidas surgem. "Posso retirar todos os meus sobrenomes e deixar só o do meu marido?" "Posso manter os meus sobrenomes de solteira e acrescentar o do meu marido?" "A minha licensa de casamento só tem espaco para nome de solteira, e agora, quando e onde eu mudo meu nome?", e por aí vai.

Eu, particularmente, odiava ter quatro nomes, entao não pensei duas vezes em substituir meus dois sobrenomes de solteira pelo do meu marido. Agora assino com meu nome, nome do meio mais o sobrenome de casada.

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